A universidade constitui um momento ideal para explorar oportunidades que contribuam para reduzir custos académicos e desenvolver experiência prática. Criar um pequeno negócio durante este período pode proporcionar uma fonte adicional de rendimento e, ao mesmo tempo, gerar competências essenciais, podendo até evoluir para uma atividade flexível que se adapta ao ritmo dos estudos.
Além disso, é possível construir um negócio em torno de algo que desperte interesse pessoal, ganhar dinheiro online e definir os próprios horários. Existem inúmeras ideias de pequenos negócios criativos e acessíveis para estudantes. O desafio consiste em identificar aquela que melhor se ajusta aos seus objetivos e recursos disponíveis.
Este artigo apresenta ideias de negócios de baixo custo que podem ser implementadas com um investimento mínimo e pouca experiência prévia.
25 ideias de negócios para estudantes universitários
- Vender produtos feitos à mão
- Começar um negócio de tutoria
- Vender produtos digitais
- Iniciar um negócio de serviços na vizinhança
- Experimentar dropshipping
- Tornar-se criador de conteúdo
- Tornar-se revendedor
- Vender produtos sob demanda
- Tornar-se freelancer
- Criar experiências
- Vender em lojas temporárias e mercados
- Gerir um programa de campo de férias
- Oferecer serviços técnicos
- Começar e monetizar um podcast
- Criar e vender recursos para estudantes
- Iniciar um negócio ou organização sem fins lucrativos focado na comunidade
- Inovar e desenvolver um novo produto
- Organizar eventos no campus
- Experimentar marketing de afiliados
- Oferecer serviços de branding e marketing
- Gestão de redes sociais
- Serviços de assistente virtual
- Criação de cursos online
- Cuidar de animais de estimação ou passear cães
- Serviços de coaching ou mentoria
A fase universitária oferece uma combinação rara de tempo, energia e flexibilidade. Mesmo com horários de aulas exigentes, é possível conciliar estudos com empreendedorismo. Segue-se uma lista de ideias práticas e realistas que requerem baixo investimento inicial e podem ser geridas a partir de casa, ou até do quarto no campus.
1. Vender produtos feitos à mão
Para estudantes com talento artesanal, criar produtos feitos à mão pode transformar-se numa fonte de rendimento viável. Itens como joias, acessórios em crochê, velas, sacos de pano, ou peças decorativas podem ser produzidos com poucos recursos e vendidos em lojas de comércio eletrónico, plataformas de artesanato ou feiras locais.
As universidades podem, em alguns casos, permitir a exposição ou venda de produtos no próprio campus, sendo necessário verificar as regras da instituição sobre atividades comerciais em espaços académicos.
Exemplo de sucesso: Royalty Soaps nasceu quando Katie Carson, ainda estudante do ensino secundário, começou a publicar vídeos sobre a produção de sabonetes no YouTube. O canal tornou-se viral, e a marca evoluiu para um negócio lucrativo com milhares de clientes fiéis.
2. Começar um negócio de tutoria
Os estudantes podem capitalizar o conhecimento adquirido em disciplinas específicas para apoiar colegas ou alunos do ensino secundário.
A tutoria pode ser prestada de forma presencial ou online, através de plataformas especializadas ou redes sociais. Criar um pequeno site com horários e testemunhos ajuda a transmitir profissionalismo e credibilidade.
3. Vender produtos digitais
Thread Theory cria e vende padrões de costura digitais, entregues como PDFs aos seus clientes.
Nem todos os negócios exigem espaço físico. Estudantes com aptidões criativas podem vender produtos digitais, desde templates, planilhas e ilustrações, até partituras, loops musicais ou padrões de costura.
A Thread Theory, por exemplo, vende padrões de costura em formato PDF, permitindo que os clientes façam download imediato após a compra. Trata-se de um modelo de negócio escalável, com custos logísticos reduzidos.
4. Iniciar um negócio de serviços na vizinhança
Oferecer serviços à comunidade é uma forma direta de gerar rendimento. Os estudantes podem divulgar disponibilidade para tarefas como cuidar de crianças, passear animais, jardinagem, limpezas, reparações leves ou entregas locais. Criar um site ou página nas redes sociais ajuda a atrair clientes e a construir reputação.
Além do lucro, esta atividade permite desenvolver competências de comunicação e gestão de tempo, além de fortalecer a ligação com a comunidade envolvente.
5. Experimentar dropshipping
O dropshipping permite vender produtos sem necessidade de armazenar inventário. O estudante atua como intermediário: o fornecedor trata da produção e do envio, enquanto o vendedor foca no marketing e no atendimento ao cliente.
Este modelo é especialmente adequado a quem estuda áreas como marketing digital ou design.
Um exemplo inspirador é o de Selom Agbitor e Oliver Zak, que iniciaram um pequeno negócio de swimwear em regime de dropshipping durante as férias universitárias. Com o lucro e a experiência obtida, lançaram posteriormente a Mad Rabbit, uma marca de cuidados pós-tatuagem.
Em apenas quatro anos, o projeto evoluiu para um negócio avaliado em 56 milhões de euros, recebendo investimento de Mark Cuban no programa Shark Tank.
6. Tornar-se criador de conteúdos
Com um telemóvel e alguma criatividade, é possível construir uma audiência e gerar receita através de conteúdo online. Os estudantes podem criar vídeos educativos, humorísticos, de estilo de vida ou relacionados com a sua área de estudo.
As fontes de rendimento incluem publicidade, parcerias com marcas, afiliações e venda de produtos próprios. Plataformas como YouTube, TikTok e Instagram oferecem oportunidades significativas para criadores consistentes.
7. Tornar-se revendedor

A revenda é um modelo simples de negócio: comprar produtos a baixo custo e revendê-los com margem de lucro. Os estudantes podem começar com produtos em segunda mão, roupa vintage, artigos eletrónicos usados ou livros. Plataformas como Vinted, OLX e eBay facilitam a operação.
Com o tempo, o negócio pode expandir-se para revenda por atacado, incluindo produtos personalizados ou exclusivos.
8. Vender produtos mediante pedido (print-on-demand)
Liz Bertorelli usa impressão sob demanda para criar produtos para a sua marca LGBTQ+. Passionfruit
A impressão sob demanda permite criar produtos personalizados, como t-shirts, canecas, hoodies e capas de telemóvel, sem manter stock. Ao receber uma encomenda, o fornecedor imprime o design e envia o produto diretamente ao cliente.
Combinando criatividade com ferramentas online, é possível criar uma linha de mercadoria universitária, slogans humorísticos ou arte original, adaptada a nichos específicos.
9. Tornar-se freelancer
Competências em design gráfico, escrita, tradução, programação ou gestão de redes sociais podem ser monetizadas através de plataformas freelance como Upwork, Fiverr ou Workana.
Este modelo oferece total flexibilidade e permite desenvolver um portfólio profissional ainda durante a formação académica.
10. Criar experiências
Em Key West, a proprietária do Lazy Dog, Sue Cooper, oferece experiências de caiaque e passeios de barco a turistas. Lazy Dog
Os estudantes podem organizar workshops, sessões fotográficas, eventos culturais, visitas guiadas ou atividades recreativas dirigidas à comunidade universitária.
Estas experiências podem ser cobradas mediante bilhete ou inscrição antecipada. Plataformas como Eventbrite facilitam a gestão logística e de pagamentos.
11. Vender em lojas temporárias e mercados
As feiras artesanais e os mercados locais continuam a ser uma excelente vitrina para empreendedores.
Produtos alimentares caseiros, velas, sabonetes ou bijuteria podem atrair consumidores locais. Além disso, a participação nestes eventos ajuda a criar reconhecimento de marca e a recolher feedback direto dos clientes.
12. Gerir um programa de campo de férias
Durante o verão, muitos pais procuram atividades para os filhos. Estudantes com experiência em áreas como educação, desporto ou artes podem organizar campos de férias temáticos, desde programas educativos até atividades ao ar livre.
Este tipo de negócio exige planeamento logístico, mas proporciona uma excelente oportunidade de liderança e gestão de equipas.
13. Oferecer serviços técnicos
Estudantes de áreas tecnológicas podem oferecer assistência informática, reparação de hardware, configuração de redes, design de sites ou apoio técnico remoto. Estes serviços têm procura constante, tanto por outros estudantes como por pequenas empresas locais.
14. Começar e monetizar um podcast

Para estudantes com gosto pela comunicação e partilha de ideias, o podcast é uma forma acessível de expressar opiniões e explorar temas de interesse. A experiência em radiodifusão ou engenharia de som pode ser útil, mas não essencial, existem diversas ferramentas de edição intuitivas disponíveis.
O ideal é escolher um tema que desperte entusiasmo e permita abordar o assunto sob uma perspetiva única, encontrando um nicho ainda pouco explorado. Após consolidar uma base de ouvintes, o projeto pode ser monetizado através de anúncios, patrocínios, assinaturas ou até pela venda de produtos e serviços próprios.
15. Criar e vender recursos para estudantes
Estudantes em fases mais avançadas do curso possuem experiência prática e conhecimento acumulado que pode beneficiar colegas. Essa experiência pode ser convertida em valor através da criação de guias de estudo, pacotes de apoio, resumos de matérias, modelos de trabalhos ou manuais de organização pessoal.
Também é possível preparar “kits de sobrevivência académica” com materiais úteis e itens motivacionais, especialmente direcionados a novos alunos.
Estes produtos podem ser comercializados online, em feiras estudantis ou através de parcerias com associações académicas.
16. Iniciar um negócio ou organização sem fins lucrativos focado na comunidade
Roz Campbell foi inspirada a construir a Tsuno na faculdade, depois de descobrir que muitas raparigas em vários países não têm acesso a produtos de higiene feminina. Tsuno
A estudante Roz Campbell criou a marca Tsuno durante o período universitário, após descobrir que muitas raparigas em países em desenvolvimento não tinham acesso a produtos de higiene feminina. A marca produz artigos sustentáveis e doa parte dos lucros a instituições de caridade.
Para quem pretende adquirir experiência prática enquanto gera impacto social, um negócio baseado em causas pode ser a solução ideal. Mesmo um projeto com fins lucrativos pode destinar uma percentagem dos ganhos a uma causa relevante, como o apoio a estudantes em situação de carência ou o financiamento de bolsas académicas.
17. Inovar e desenvolver um novo produto
Yelitsa-Jean Charles viu uma lacuna no mercado, construindo a sua própria marca de bonecas enquanto ainda estava na faculdade. Healthy Roots Dolls
Durante o percurso académico, muitos estudantes têm acesso a laboratórios, software e mentoria técnica, recursos valiosos para desenvolver produtos inovadores.
A fundadora da Healthy Roots Dolls, Yelitsa Jean-Charles, identificou uma lacuna no mercado de brinquedos e criou bonecas que celebram cabelos e traços afrodescendentes. O projeto começou como um trabalho universitário e evoluiu para uma empresa de sucesso, ensinando crianças a valorizar a sua identidade e herança cultural.
A história demonstra que, ao identificar um problema real e criar uma solução relevante, é possível transformar uma ideia académica num negócio com impacto global.
18. Organizar eventos no campus
Estudantes de marketing, comunicação ou gestão de hospitalidade podem aplicar os seus conhecimentos organizando eventos dentro da universidade.
Exemplos incluem feiras de emprego, mercados de produtos artesanais, palestras temáticas ou noites culturais.Além da oportunidade de aprendizagem prática, esta atividade gera receitas através de bilheteira ou aluguer de espaços e contribui para fortalecer o espírito comunitário no campus.
A colaboração com empresas locais ou com outros empreendedores estudantis pode ampliar o alcance e o impacto do evento.
19. Experimentar marketing de afiliados
O marketing de afiliados permite que estudantes monetizem o seu alcance digital, promovendo produtos ou serviços de outras marcas e recebendo comissões por cada venda gerada através dos seus links personalizados. Esta estratégia é particularmente eficaz para quem já possui uma audiência nas redes sociais, newsletters ou canais de vídeo.
Com consistência e transparência, é possível criar uma fonte de rendimento estável, aliando credibilidade à influência digital.
20. Oferecer serviços de branding e marketing
Estudantes das áreas de design, marketing ou comunicação podem criar micro agências para oferecer serviços de identidade visual, criação de logótipos, planeamento de campanhas ou design de sites.
Empresas locais e pequenos negócios representam clientes ideais para iniciar esta jornada. Além de gerar rendimento, este tipo de trabalho fortalece competências de pitching, negociação e gestão de clientes, essenciais em qualquer carreira futura.
21. Gestão de redes sociais
As redes sociais são fundamentais para qualquer negócio, mas muitos empreendedores carecem de tempo e conhecimento técnico para geri-las de forma eficaz.
Estudantes com sensibilidade para tendências, criação de conteúdo e análise de dados podem oferecer serviços de gestão de contas empresariais, criação de publicações, agendamento de conteúdos e interação com seguidores.
O trabalho pode ser feito remotamente e com horários flexíveis, uma opção compatível com o ritmo universitário.
22. Serviços de assistente virtual
Ser assistente virtual (VA) significa oferecer suporte administrativo ou operacional a empresas e empreendedores de forma totalmente remota.
As funções podem incluir gestão de e-mails, agendamento de reuniões, apoio ao cliente ou organização de ficheiros. O perfil multitarefa e a disciplina exigida na vida académica tornam os estudantes candidatos ideais para esta função.
Com experiência e organização, é possível criar uma base de clientes estável e evoluir para uma carreira independente.
23. Criação de cursos online
Com a crescente procura por aprendizagem digital, qualquer estudante que domine uma competência específica pode transformá-la em curso online.
Plataformas como Teachable, Gumroad ou Udemy permitem criar e vender formações sobre temas como design, escrita, programação ou produtividade. O investimento inicial é reduzido e o potencial de rendimento, contínuo.
A chave está em oferecer conteúdo prático e acessível, com base em experiência real e numa entrega autêntica.
24. Cuidar de animais de estimação ou passear cães
Para amantes de animais, este é um dos negócios mais acessíveis e agradáveis. Serviços como pet sitting ou dog walking são muito procurados por donos que trabalham longas horas ou viajam com frequência.
O estudante define o seu próprio horário, atua localmente e pode promover os seus serviços através de redes sociais, panfletos ou aplicações especializadas. Trata-se de uma atividade com custos mínimos e retorno rápido.
25. Serviços de coaching ou mentoria
Os estudantes podem usar as suas competências ou experiências pessoais para orientar outros em áreas como estudo eficiente, entrevistas de emprego, liderança estudantil ou desporto.
O coaching pode ser prestado de forma presencial ou virtual, individualmente ou em grupo. Com o tempo, o estudante constrói reputação, recolhe testemunhos e amplia o seu alcance, transformando uma habilidade pessoal num serviço profissional.
Os benefícios de iniciar um negócio durante a faculdade
- Ganhar experiência prática
- Construir uma rede profissional
- Experimentar uma indústria antes da formação
- Enriquecer o currículo
- Obter rendimento adicional
- Beneficiar de uma fonte de rendimento que se adapta aos estudos
- Preparar-se para o futuro
Iniciar um negócio enquanto se frequenta o ensino superior proporciona vantagens significativas, tanto no plano pessoal como no profissional. Esta experiência prepara o estudante para o mercado de trabalho e oferece uma aprendizagem prática difícil de obter em contexto exclusivamente académico.
Ganhar experiência prática
Gerir um negócio permite praticar e aperfeiçoar competências técnicas, como design, fotografia ou desenvolvimento de sites, e aprender novas.
Também exige domínio de aspetos como registo legal, gestão financeira, atendimento ao cliente e cumprimento fiscal. É uma aprendizagem prática de responsabilidade e organização que terá valor em qualquer percurso futuro.
Construir uma rede profissional
Ao criar um negócio, forma-se naturalmente uma rede de contactos que inclui fornecedores, docentes, outros estudantes e profissionais locais. Essa rede pode gerar oportunidades de mentoria, parcerias e emprego após a graduação.
Experimentar uma indústria antes da formação
Gerir um pequeno negócio permite explorar um setor antes de entrar no mercado de trabalho. Um estudante de moda pode vender roupa online; alguém da área de ciências animais pode prestar serviços de cuidados a animais. É uma forma prática de testar interesses e adquirir experiência real.
Enriquecer o currículo
Ter um negócio próprio destaca qualquer recém-licenciado. Mostra iniciativa, liderança e capacidade de execução, qualidades que os empregadores valorizam. Mesmo um projeto simples adiciona peso e credibilidade ao currículo.
Obter rendimento adicional
O empreendedorismo estudantil oferece independência financeira e ajuda a reduzir dívidas académicas.
Ao contrário de um emprego fixo, permite definir horários e taxas próprias, equilibrando rendimento com estudos.
Beneficiar de uma fonte de rendimento que se adapta aos estudos
O negócio adapta-se ao calendário académico. É possível reduzir o ritmo durante os exames e intensificar nas férias, mantendo o equilíbrio entre trabalho e estudo.
Preparar-se para o futuro
Começar cedo ensina princípios de poupança e investimento.Gerar rendimento durante a universidade pode ser o primeiro passo para estabilidade financeira e independência profissional.
Como começar um negócio enquanto estudante universitário
Alguns passos simples podem ajudar um estudante universitário a iniciar o seu próprio negócio.
Para a maioria das ideias apresentadas anteriormente, é possível criar uma loja online em poucos minutos e familiarizar-se com ferramentas de marketing e de análise antes de assumir um compromisso mais profundo com um plano de longo prazo.
O processo de aprendizagem deve ser progressivo, utilizando recursos gratuitos disponíveis para empreendedores, como blogs especializados, guias ou plataformas educativas. Antes do registo formal do negócio, é essencial verificar a necessidade de uma licença comercial e selecionar um nome adequado que reflita a identidade da marca.
Qual é a melhor ideia de negócio para estudantes universitários?
De forma geral, a escolha da ideia deve refletir os interesses pessoais e tirar partido das principais competências do estudante. A criação de uma startup deve ser coerente com os pontos fortes individuais, o tempo disponível e os objetivos futuros.
Para apoiar essa decisão, é útil responder a perguntas como:
- Em que áreas existe maior aptidão?
- Que competências podem gerar valor para outras pessoas?
- Algum hobby ou interesse pessoal pode transformar-se num pequeno negócio?
- Que valores e prioridades devem orientar a atividade?
- Quanto tempo pode ser dedicado semanalmente ao negócio?
- Qual será o custo estimado para iniciar a operação?
- Que recursos oferecidos pela instituição académica podem ser aproveitados?
- Quais são os objetivos a curto e longo prazo?
As respostas a estas questões tornam-se a base para o plano de negócios, orientando a identidade da marca, a estratégia de crescimento e a forma de execução.
Perguntas frequentes sobre ideias de negócios para estudantes universitários
É possível gerir um negócio enquanto se frequenta um curso completo?
Sim. No entanto, exige uma gestão rigorosa do tempo e a capacidade de estabelecer prioridades. O ideal é começar com um projeto de pequena escala, preferencialmente num formato flexível, como trabalho freelance ou serviços mediante pedido, garantindo que as obrigações académicas permanecem em primeiro plano.
Como promover um negócio no campus universitário?
O marketing local continua a ser uma das formas mais eficazes de promoção.
Podem ser utilizados quadros de avisos, redes sociais, parcerias com clubes estudantis ou eventos no campus. Ofertas especiais, descontos e amostras gratuitas ajudam a gerar interesse e a atrair os primeiros clientes.
Quanto tempo é necessário dedicar ao negócio durante o curso?
A carga horária depende do tipo de atividade e da rotina académica, mas a maioria dos negócios geridos por estudantes requer entre cinco e dez horas semanais. O foco deve estar na consistência e planeamento, em vez de longos períodos de trabalho intensivo.
Qual é a melhor ideia de negócio para estudantes universitários?
A melhor opção será aquela que se adapta à agenda e utiliza as competências existentes. Modelos de negócio populares incluem serviços técnicos no campus, vendas mediante pedido, consultoria digital e produção artesanal.
Estes formatos combinam baixo investimento inicial com flexibilidade e potencial de lucro.
O que pode ser vendido por estudantes universitários?
As possibilidades são praticamente ilimitadas, desde que se cumpram as leis locais e restrições de idade aplicáveis. Os estudantes podem vender produtos artesanais, roupa personalizada, serviços digitais, consultoria em redes sociais, passeios de cães ou cursos online.
O sucesso depende sobretudo da criatividade, da consistência e da compreensão das necessidades do público-alvo.
Quais são as ideias de negócios de baixo custo para estudantes universitários?
Os negócios de baixo custo são aqueles que dispensam inventário físico, equipamentos dispendiosos ou investimento inicial elevado. Entre as opções mais viáveis encontram-se o marketing de afiliados, o dropshipping, a venda de produtos digitais e os serviços de assistente virtual.
Com uma pequena despesa, é possível criar um site funcional e iniciar a venda direta através das redes sociais.
Qual é o negócio mais fácil de começar durante a faculdade?
Os modelos de negócio mais simples são os que oferecem flexibilidade, baixo risco e facilidade de execução, como o marketing de afiliados, os produtos digitais e o trabalho remoto.
Estes formatos permitem ao estudante gerir a sua própria agenda e testar o mercado sem necessidade de um investimento significativo.


